Implacil passa a ser a única empresa que fará a venda direta de Extra Graft aos especialistas em Implantodontia do Brasil.
Agora, a Implacil De Bortoli é a distribuidora exclusiva de Extra Graft® para todo o Brasil, através de acordo de parceria celebrado entre a Silvestre Labs, fabricante e detentora dos direitos sobre o produto e a Implacil De Bortoli.
A Implacil De Bortoli foi escolhida pela Silvestre Labs, pela posição de destaque que ocupa no mercado de implantes no Brasil e pelo perfil de desenvolvimento tecnológico, e pesquisa científica, que caracteriza sua linha de produtos, além da excelência nos serviços de atendimento ao cliente em todos os processos comerciais oferecidos pelos seus consultores de vendas e representantes nos mais de 20 estados brasileiros, onde está presente.
Portanto, a Silvestre Labs seguirá fabricando Extra Graft®, que está no mercado há 13 anos, enquanto a Implacil passa a ser a única empresa que fará a venda direta aos especialistas em Implantodontia do Brasil.
Implacil De Bortoli e Silvestre Labs assumem o compromisso junto a todos os especialistas de superar as expectativas de atendimento qualificado, quanto ao preço, prazo e entrega do produto, agregando valor à qualidade e previsibilidade no uso de Extra Graft® nos procedimentos regenerativos para o tratamento com implantes dentários na clínica diária.
Estamos à disposição através dos nossos canais de atendimento.
Extra Graft®: levando a ROG mais longe
A partir de agora, o Extra Graft® passa a ser comercializado em todo o Brasil pela Implacil, mas esse biomaterial já vem utilizado na Implantodontia com sucesso há muitos anos. Trata-se de um substituto ósseo natural de origem bovina que proporciona resultados muito superiores aos demais materiais disponíveis no mercado, justamente por associar as propriedades osteocondutoras da hidroxiapatita bovina e a facilidade de manipulação com a adição do colágeno tipo I. Os grânulos de hidroxiapatita bovina (200-400 μm) apresentam propriedades físico-químicas semelhantes à estrutura óssea humana e propiciam uma superfície altamente bioativa para a migração celular, contribuindo para a remodelação óssea através de um processo fisiológico.
“É um material de fácil manipulação e adaptação ao defeito ósseo, pois, além da presença do colágeno tipo I, também tem forma de cilindros moldáveis. Ainda, possui característica hemostática e carreador das proteínas ósseas morfogênicas, e a presença de poros nos grânulos favorece a invasão vascular, promovendo um excelente arcabouço para o crescimento ósseo, por suas propriedades osteocondutoras”, explica Ulisses Dayube.
De acordo com Marcelo Abla, a recuperação do processo alveolar reabsorvido sempre foi um desafio, mas, com o melhor conhecimento da Biologia, é possível atuar precocemente para evitar esse problema. “A associação de técnicas que apresentam características osseoindutoras e o uso de arcabouços permitem a constante evolução dessas aplicações”, afirma.
O Extra Graft® começou a ser pesquisado há 20 anos, sendo uma hidroxiapatita cerâmica de alta temperatura que vai servir de arcabouço de dez a 14 meses. Além disso, possui a vantagem de ter 25% de sua estrutura de colágeno, podendo ficar exposto. “Em casos de enxerto nos gaps entre implante e osso ou implante e tecido mole, assim como enxertos estéticos em espessura ou colocação de implante pós-extração com enxertos, o Extra Graft® tem um resultado extremamente satisfatório. Nas ROGs de maior extensão, a literatura recomenda misturar 50% de enxerto autógeno e 50% de enxerto xenógeno”, descreve Nilton De Bortoli Jr., diretor científico da Implacil De Bortoli. Ele complementa que os profissionais costumam adotar o Extra Graft® em extrações por causa do fácil manuseio do produto e por ser colocado em pequenos ou grandes espaços com facilidade.
O biomaterial deve ter um bom índice de umectabilidade para estabilizar o coágulo e boa estabilidade para cumprir o papel de osseocondutor. “Gosto do Extra Graft® porque o colágeno favorece a manipulação e melhora a umectabilidade. Além disso, os tamanhos dos grânulos permitem a utilização para todas as técnicas, desde levantamentos de seio (sinus lift) até pequenas reparações ósseas”, comenta Marcelo Abla.
Caso clínico – Enviado pelo Prof. Dr. Marcelo Abla
Caso clínico – Enviado pelo Prof. Dr. Luiz Fernando M. André
Cytoplast: barreiras de alta performance
Luiz Fernando M. André revela que, ao falar sobre as membranas Cytoplast – que também são distribuídas com exclusividade no Brasil pela Implacil –, é importante separá-las em dois grupos. Um é a membrana com reforço de titânio, muito utilizada para aumentos de rebordos, porém requer maior habilidade e treinamento específico do implantodontista, pois são manobras cirúrgicas mais complexas. A outra é a membrana Cytoplast densa sem reforço, muito utilizada na preservação alveolar e nas pequenas regenerações ósseas. Tem como singularidade a possibilidade de ficar exposta ao meio bucal sem interferir no resultado do procedimento e é de fácil aplicação – seu sucesso é de grande previsibilidade.
No entanto, as duas apresentam algumas características em comum, conforme sintetiza Ulisses Dayube: “Elas são não reabsorvíveis e 100% PTFE denso, possuem sulcos hexagonais que aumentam a área de superfície e contam com a superfície Regentex, que ajuda na sua estabilização e nas bordas do retalho”. As membranas sem reforço de titânio foram desenvolvidas para enxerto em alvéolo, quando o fechamento primário não é necessário ou possível.
Alber Barbara costuma usar a Cytoplast com reforço de titânio em caso de aumento vertical porque nessas situações é preciso ter uma membrana com boa estabilidade dimensional para manter o espaço e ao mesmo tempo assegurar excelente biocompatibilidade. “O lado texturizado fica voltado para o retalho para estabilizá-lo e impedir que se movimente sobre a membrana, facilitando a cicatrização do tecido mole”, completa.
As manobras de manutenção óssea ou de aumento ósseo sempre eram um grande desafio no que se referia à previsibilidade. Com a evolução dos biomateriais xenógenos e sintéticos, bem como os novos materiais para os fios de sutura, a realidade mudou. “Hoje conseguimos manter as estruturas peri-implantares por um longo tempo. Como consequência, tivemos um aumento na qualidade das soluções clínicas, principalmente no que diz respeito à estética. Vivemos, sem dúvida, uma nova Implantodontia, que realmente reabilita o paciente”, finaliza Luiz Fernando M. André.
Caso clínico – Enviado pelo Prof. Dr. Alber Barbara