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Resultados clínicos e radiográficos após a reentrada no processo de levantamento lateral do seio maxilar após perfuração completa da membrana

Uma seleção dos artigos científicos mais relevantes publicados recentemente nos periódicos internacionais.

Wang D, Tian J, Wang Y, Wei D, Lin Y. Clinical and radiographic outcomes of reentry lateral sinus floor elevation after a complete membrane perforation. Clin Implant Dent Relat Res 2020;22(5):574-81.

Por que é interessante: o artigo avalia os resultados longitudinais da reentrada após perfuração completa da membrana, elucidando os detalhes técnicos do procedimento.

Desenho experimental: estudo retrospectivo de pacientes tratados entre 2008 e 2017 com 2.023 pacientes e 2.262 seios maxilares avaliados. Dados analisados na TCFC: altura óssea residual, espessura da membrana antes da cirurgia (MT1) e antes da reentrada (MT2), e a altura do enxerto ósseo durante a reentrada (HBG). A sobrevivência do implante (CSR), perda óssea marginal (MBL) e complicações também foram anotadas.

Os achados: houve perfuração completa da membrana em 28 pacientes (1,2%), sendo que 22 deles receberam cirurgia de reentrada entre três e seis meses. Dois pacientes foram abortados, mas os outros 20 terminaram a enxertia com a reentrada. Na reentrada, o HBG foi de 9,73 ± 2,67 mm com 34 implantes colocados. As MT1 e MT2 foram 1,03 ± 0,43 e 1,91 ± 1,45 mm, havendo diferença estatisticamente significativa (p < 0,05). Após dois a dez anos, a CSR foi 97,1%, e o MBL de 0,64 ± 0,50 mm.

Conclusão: o procedimento de reentrada é longevo e uma alternativa segura. Entretanto, é sensível e só deveria ser feito por cirurgiões experientes.

Veja o artigo original aqui.