Artigo discute e demonstra, através de um caso clínico, o uso de uma membrana de d-PTFE reforçada com titânio.
AUTORES
Sérgio J. Jayme
Especialista em Prótese Dentária – Unisa; Especialista em Implantodontia – Abeno; Mestre em Implantodontia – Unicastelo; Doutor em Reabilitação Oral – Forp/USP; Coordenador do curso de especialização em Implantodontia – APCD Vila Mariana; Presidente da Abross.
Orcid: 0000-0002-1843-9148.
Leonardo De Franco
Especialista em Implantodontia – APCD Vila Mariana; Mestre e doutor em Implantodontia – UNG; Coordenador da especialização em Implantodontia – ABO Sul-Moema; Coordenador dos cursos cirúrgico e protético de Implantodontia – ALS Implantes; Professor assistente da Cirurgia Avançada – IAP.
Orcid: 0000-0003-2904-9425.
Pedro Paulo Cardoso Pita
Especialista em Prótese Dentária – Unimes; Mestre em Implantodontia – UNG; Professor do curso de especialização em implantes – Facset/BEO; Diretor da Clínica Odontológica Pita.
Orcid: 0000-0001-6008-0397.
Geraldo Paglia
Especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial – Unip; Especialista em Implantodontia – Soesp; Mestre em Periodontia – Universidade São Leopoldo Mandic; Doutor em Implantodontia – UNG.
Orcid: 0000-0002-0683-428X.
Ricardo Elias Jugdar
Especialista em Implantodontia – Universidade Metodista; Especialista em Radiologia, diretor clínico e coordenador dos cursos de Implantes Dentários – APCD Vila Mariana; Mestre e doutor em Implantodontia – UNG.
Orcid: 0000-0002-6325-5161.
André Felipe Murad
Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial – APCD Central; Especialista em Implantodontia – APCD Vila Mariana; Professor do curso de especialização em Implantodontia, minirresidência e Cirurgia Avançada – Facset/BEO.
Orcid: 0000-0003-0806-4212.
RESUMO
A regeneração óssea guiada (ROG) é um tratamento oportuno para viabilizar a colocação de implantes em rebordos ósseos atróficos. Mas, dependendo do tratamento realizado, possui um risco relativamente alto de exposição da membrana ao meio bucal, o que pode comprometer a terapia. Nesse contexto, alguns procedimentos e materiais são oportunos não só para minimizar o risco de exposição, mas também o risco de comprometimento do enxerto frente à exposição. O presente artigo discutiu e demonstrou, através de um caso clínico, o uso de uma membrana de d-PTFE reforçada com titânio associada a técnicas e biomateriais para minimizar não só o risco de exposição ao meio bucal, mas também as consequências de exposição. Uma discussão sobre risco de exposição, características, vantagens e limitações de materiais usados em ROG também foi apresentada.
Palavras-chave – Implante dentário; Enxerto ósseo; Maxila; Material particulado; Politetrafluoretileno.
Recebido em mar/2020
Aprovado em abr/2020