Felipe Leonard, presidente da S.I.N. Implant System, fala sobre a importância do capital humano e de permanecer focado diante das adversidades.

O setor de implantes apresenta um incrível potencial de expansão. Isso não acontece por acaso. Estima-se que o segmento tem alcançado um crescimento médio de 15% ao ano, no Brasil. Porém, poderia crescer muito mais. Dados apontam que menos de 10% dos pacientes edêntulos têm acesso ao tratamento.

Tanto as clínicas tradicionais quanto aquelas que operam em redes têm feito um trabalho fundamental ao utilizar ferramentas de marketing e facilitar as condições de pagamento para a cirurgia, tornando-a mais acessível para a população.

Além disso, a Odontologia Digital agrega muito para toda a cadeia do setor, ganhando, a cada dia, mais espaço nos consultórios de todo o País. Tanto para os pacientes como para os implantodontistas, os processos digitais trazem mais segurança para o procedimento, além de um pós-operatório mais tranquilo, com menos dor e incisões. E mais: à medida que reduzem etapas, as cirurgias guiadas contribuem também para a diminuição de custos.

Com tudo isso, podemos afirmar, com propriedade, que vivemos uma fase de grande aceleração do segmento de implantes dentários no Brasil. Nesse contexto, a S.I.N. Implant System só tem motivos para comemorar: estimamos fechar 2021 com um crescimento de 70% a 80%. E não é só: ainda ao final deste ano, seremos duas vezes e meio maiores do que há cinco anos.

Para os próximos três anos, há um sólido plano de investimentos da S.I.N. que combina a expansão da capacidade fabril com a importação de equipamentos de ponta e, consequentemente, a geração de empregos. Estamos focados na maior participação global da empresa, com a entrada nos EUA, o maior mercado odontológico do mundo, onde a S.I.N. já abriu operação. Além disso, seguimos ampliando a presença dos nossos implantes na Ásia, África e Europa.

Tudo isso é fruto das estratégias que lançamos em 2020, quando respondemos à pandemia com uma forte aposta no capital humano, que consideramos nosso maior patrimônio. Sabíamos que valeria a pena dispender todos os esforços para manter nossa equipe, em uma estratégia de “zero demissões”. Meses depois, inclusive, começamos a contratar talentos que tinham sido demitidos da concorrência. Outra preocupação foi garantir toda a ajuda financeira possível aos nossos clientes e parceiros, que sofreram fortemente com o fechamento das clínicas. Com isso, flexibilizamos o pagamento das dívidas em aberto com a S.I.N. O resultado de todas essas estratégias combinadas foi que, na retomada do mercado, o nosso crescimento entrou em um ritmo de aceleração surpreendente.

As grandes apostas da S.I.N. continuam sendo em inovação e pesquisa, assim como em alta tecnologia aplicada no serviço ao cliente. Tudo para oferecermos aos nossos parceiros a melhor experiência, bem como produtos e serviços de excelência. Seguimos acreditando na “força do humano” como motor de nossa expansão. Isso é especialmente importante na atual era do H2H – Human to Human. Hoje, mais do que nunca, produtos e tecnologia já não são diferenciais suficientes, e assim surge a necessidade do foco em uma cultura de “pessoas para pessoas”