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Análise clínica de estabilidade primária de implantes com câmara de descompressão: comparação entre as arcadas

Autores

1 – Alessandra Miranda dos Santos
Aluna do curso de pós-graduação em Implantodontia – Univali.

2 – Rafael Manfro
Professor do programa de pós-graduação
em Implantodontia – Univali. 0000-0002-7431-0170.

3 – Patrícia Tolentino da Rosa de Souza
Professor do curso de graduação em Odontologia – Faculdade Herrero.
0000-0001-6134-0007.

4 – Gislaine Fernandes Felipe Garcia
Professor do programa de pós-graduação em Implantodontia – Univali. 0000-0002-6081-5012.

5 – Gustavo dos Santos Coura
Professor do programa de pós-graduação em Implantodontia – Univali. 0000-0002-6014-3172.

6 – Daniela de Rossi
Professora do curso de graduação em Odontologia – Unisul. 0000-0002-7817-2027.

7 – Márcio de Carvalho Formiga
Professor do programa de pós-graduação em Implantodontia – Univali. 0000-0002-4093-2203.


DOI: https://doi.org/10.71440/2675-5610.10.2.25.186-191.art


Resumo

Objetivo: comparar a estabilidade primária de implantes com macrogeometria contendo câmaras de descompressão entre as arcadas. Material e métodos: após a seleção dos pacientes conforme critérios de inclusão/exclusão préestabelecidos, 26 implantes (Maestro, Implacil De Bortoli – São Paulo/SP, Brasil) foram colocados na região posterior (13 na maxila e 13 na mandíbula; 3,5 mm de diâmetro e comprimentos de 7 mm e 9 mm, nas regiões de molares e pré-molares), 1 mm abaixo da crista óssea. Em seguida, foram avaliados o torque de inserção e o quociente de estabilidade primária (ISQ) no momento da instalação do implante. As restaurações definitivas metalocerâmicas parafusadas foram entregues três meses depois. Resultados: não houve correlação estatisticamente significativa entre o torque de inserção e o quociente de estabilidade do implante no momento da instalação (p > 0,05). Houve uma diferença significativa apenas para os valores de torque abaixo de 32 Ncm. Valores de torque iniciais menores apresentaram valores ISQ menores. Quando o torque ficou na faixa de 40 a 60 Ncm, não houve diferença significativa no valor do ISQ. O quociente médio de estabilidade não apresentou diferença significativa na comparação entre as arcadas. Conclusão: a estabilidade primária dos implantes instalados na mandíbula e na maxila foi similar em valores de ISQ.

Palavras-chave: Implantes dentários; Estabilidade primária; Osseointegração; Desenho do implante; Câmara de descompressão.

Clinical analysis of primary stability of dental implants with the decompression chamber: inter-arch comparison results

Abstract

Objective: To compare the primary stability of dental implants with macrogeometry featuring decompression chambers (Maestro, Implacil De Bortoli – São Paulo/SP, Brazil) between the maxilla and mandible. Material and Methods: Twenty-six implants were placed in the posterior region of the jaws, 13 in the maxilla and 13 in the mandible, according to previously defined inclusion/exclusion criteria. The implants measured 3.5 mm in diameter and 7 or 9 mm in length, and were placed 1 mm below the crestal bone level in molar and premolar sites. Insertion torque and implant stability quotient (ISQ ) were evaluated at the time of implant placement. Final screw-retained metal-ceramic restorations were delivered three months later. Results: There was no statistically significant correlation between insertion torque and ISQ at the time of implant placement (p > 0.05). A significant difference was observed only when insertion torque values were below 32 Ncm, with lower torque associated with lower ISQ values. In cases where torque ranged between 40 and 60 Ncm, ISQ values did not show significant variation. No statistically significant difference in mean ISQ values was found between the maxillary and mandibular arches. Conclusion: The primary stability of dental implants placed in the maxilla and mandible was similar when evaluated by ISQ.

Keywords: Dental implants; Primary stability; Osseointegration; Implant design; Decompression chamber.

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